SONETO

Meu poetar contundente

Demonstra com lucidez

Como vive o mais carente

Sobretudo o camponês

O pequeno não tem vez

Padece como indigente

Ser pobre uma estupidez

Neste Brasil delinquente

A pobreza do Brasil

Virou vítima servil

Da política nefanda

O cidadão brasileiro

Trabalha o tempo inteiro

Para o bandido que manda

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 16/01/2020
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