A IRA DE TAAL
Lá nas Filipinas, um tal de Taal,
Um vulcão que estava adormecido,
Acordou com enorme estampido,
Assombrando o povo do local.
Jogando fogo, fumaça e cal,
E uma calda de ferro derretido.
Todo verde está sendo consumido,
Um sério desastre ambiental.
Ilha de Luzon, por cinzas coberta,
Expelidas pela cratera aberta
No cume do vulcão enraivecido.
Rogo a Taal que dela não esqueça,
E por alguém que ainda a vida mereça,
Suspenda o castigo merecido.
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Agradecendo ao mestre fcunha lima pela brilhante interação.
=ORAÇÃO AO FOGO DO VULCÃO=
O ventre da terra que vomita,
Das suas entranhas em combustão,
Fogo, pedras, as lavas do vulcão,
Cobrindo uma ilha tão bonita.
A natureza também não acredita,
Ao ver se derramando pelo chão,
A gosma quente, dá a sensação,
Que a população está finita.
Agora só lhes resta a oração,
E que Deus estenda a sua mão,
Pra que a ilha não desapareça.
Vulcão, imitação do fogo eterno,
Mostrando a condição de ser inferno,
E que Jesus ampare quem mereça.
fcunha lima