DÉCIMO QUARTO ATO
Não trago no meu coração rancor
de espécie alguma por ninguém.
Só ofereço, ao meu próximo, o bem
sortido de bastante Paz e Amor.
Do mal, não simpatizo com a cor.
Prefiro a cor que o Amor contém,
ou a cor que há na Paz também,
e, que há nos meus versos, aonde eu for!
É de Vermelho e Branco que pinto
os versos deste poema. E não minto
a ninguém sobre os versos que faço.
Por trás do poeta há o ser humano,
e por aqui, lá vou eu baixando o pano,
no fim de mais um ato, sem embaraço!