DÉCIMO QUARTO ATO

Não trago no meu coração rancor

de espécie alguma por ninguém.

Só ofereço, ao meu próximo, o bem

sortido de bastante Paz e Amor.

Do mal, não simpatizo com a cor.

Prefiro a cor que o Amor contém,

ou a cor que há na Paz também,

e, que há nos meus versos, aonde eu for!

É de Vermelho e Branco que pinto

os versos deste poema. E não minto

a ninguém sobre os versos que faço.

Por trás do poeta há o ser humano,

e por aqui, lá vou eu baixando o pano,

no fim de mais um ato, sem embaraço!

Miguel de Souza
Enviado por Miguel de Souza em 06/01/2020
Reeditado em 19/01/2023
Código do texto: T6835607
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