SONETO

Ser bobo não quero

Mas sou filomata

Sou puro e sincero

Bom autodidata

Meu cerne retrata

O que mais venero

A minha alma grata

Manda e eu supero

Eu não me domino

Porém meu destino

Me fez o que sou

O meu eu poético

Me deu dom estético

Também me domou

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 06/01/2020
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