SONETO

Meu chão nordestino

Meu berço fadário

Em tom repentino

Eis meu comentário

Seu clima sacrário

Seu povo grã-fino

Moldou meu destino

De ser proletário

Meu Nordeste rico

Que eu o paparico

Com muita razão

Cenário modesto

Que o senhor honesto

Vira bom cristão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 02/01/2020
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