Acaso
Quanto marasmo, no ser humano,
Vive aniquilando sem prudência a sua espécie,
Assim então, catalogado como insano,
Com os seus crimes ímpios, lecionados em série.
Quando então a raça humana inteira,
Irá dispor em praxe a virtude do amor,
Que estamos aqui em legação passageira,
Que devemos cultivar o respeito sem temor.
Só no amor colidimos a essência do caminho,
Oásis que cura as cicatrizes da ferida,
A nascente impecável de ternura e carinho.
O manto venerável que ergue o pensamento,
Da orbe, espaço, franqueza e vida,
Estrada sublime com objetivo e firmamento.