Acaso

Quanto marasmo, no ser humano,

Vive aniquilando sem prudência a sua espécie,

Assim então, catalogado como insano,

Com os seus crimes ímpios, lecionados em série.

Quando então a raça humana inteira,

Irá dispor em praxe a virtude do amor,

Que estamos aqui em legação passageira,

Que devemos cultivar o respeito sem temor.

Só no amor colidimos a essência do caminho,

Oásis que cura as cicatrizes da ferida,

A nascente impecável de ternura e carinho.

O manto venerável que ergue o pensamento,

Da orbe, espaço, franqueza e vida,

Estrada sublime com objetivo e firmamento.

Samira Vilaça Araújo
Enviado por Samira Vilaça Araújo em 29/12/2019
Código do texto: T6829277
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