Soneto
Não temo a chalaça
Da boca maldita
O rude se agita
Por qualquer desgraça
Quem preza a trapaça
Bem pouco medita
A gente esquisita
Com tudo ameaça
Eu sou verdadeiro
Meu trabalho ordeiro
Não fere a moral
Meu verso gentil
Quer ver o Brasil
Puro e social