Permiti-me o desejo justo.
Ao coração o doce lampejo,
A alma o cerne do assunto.
Contido naquele teu beijo.
Que me mostrou o absurdo.
De todo prazer contido,
Escondido no eco oriundo.
De um espírito aturdido.
Fugido da vã monotonia.
Porque sã é a sensação,
Que transpira toda alegria.
Quando exaurir a fobia,
No calor de toda emoção.
Faz-me sorrir da elegia.