Cujo amor
Depende de eu e de você,
De perpendicular que fosse,
De correr como quem doce,
E alegria mesmo que agridoce.
Cujo amor que ele pertence,
Aço e mel de um sacramento,
De latentes versos que sustento,
O verso maior que se faz vence.
Mesmo o sacrifício do pomar,
Decidimos tudo a se lutar,
De merecer como dadivas.
Palavras sinceras de vidas,
Correndo rumo ao solstício,
Edificando o ser como início.