Cujo amor

Depende de eu e de você,

De perpendicular que fosse,

De correr como quem doce,

E alegria mesmo que agridoce.

Cujo amor que ele pertence,

Aço e mel de um sacramento,

De latentes versos que sustento,

O verso maior que se faz vence.

Mesmo o sacrifício do pomar,

Decidimos tudo a se lutar,

De merecer como dadivas.

Palavras sinceras de vidas,

Correndo rumo ao solstício,

Edificando o ser como início.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/12/2019
Código do texto: T6823370
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.