Soneto de Natal
Um homem, — era aquela noite amiga,
Noite cristã, berço no Nazareno, —
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,
Quis transportar ao verso doce e ameno
As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.
Escolheu o soneto… A folha branca
Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca,
A pena não acode ao gesto seu.
E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
“Mudaria o Natal ou mudei eu?”
– Machado de Assis/RJ –
Belíssimo soneto que me emocionou.
Obrigada, conterrâneo brilhante
PARAIBANA NORDESTINA CONTERRÂNEA
Tal qual a flor colhida na savana,
Faço esse verso pois se assemelha,
Com tua franja que chamo Gadelha,
Primeiro nome diz Pararib-ANA.
Num jeito de escrever muito bacana,
Qualquer jovem poeta se espelha,
Querendo acompanha tua centelha.
Se igualar é difícil, se engana.
A sua verve como Nordestina.
De longe ela assim se determina,
Grande beleza a sua coletânea.
Tenho orgulho dessa vizinhança,
Mas tenho ainda muita esperança,
De conhecer de perto a conterrânea.
- fcunha lima
Meus amigos queridos, em janeiro, minha filha e meu netinho virão passar as férias comigo. Eu pretendia publicar até o início do ano, mas meu notebook quebrou, por isso resolvi antecipar minha Pausa aqui no Recanto.
Agradeço-lhes o carinho, a educação e o respeito que sempre tiveram por mim.
Desejo-lhes um Feliz Natal e um Ano Novo
como muita paz, saúde e amor.
Que a nossa família Recantista esteja cada dia mais unida com presença do Menino Jesus todos os dias em 2020.
Amo vocês!! Sintam-se carinhosamente abraçados