Papel
Somos como fosses os cientistas,
A colidirem que seus fortes corações,
De alergia e alegrias nas multidões,
De coragens e de suas vozes artistas.
Papel de quem precisamos a ser,
Ser o alimento de querer vencer,
Somos o coração que se verterem,
Papéis que sem mostram errem.
O amor que se mostra diferente,
Somando que o tudo se invente,
De amor que todos os reavaliem.
Ser a realidade que nos enviem,
De corações mudos e incertos,
De estarmos ao lado dela pelos pertos.