DESPERTAR

   Enfim, ela despertara de sua ilusão
   Havia se envolvido em bela poesia...
   E tudo era tão bom, pura alegria,
   Fruto da quimera, d'um coração.

  Ele era um poeta, belo rapagão,
  Escrevia versos, buscava elegias...
  Repletas de metáforas, magias
  Que encantavam, na longa imensidão.

 E lá tão distante, ela o amava,
 Vivia p'ra ele, sonhando, tecendo...
 Acariciando seus lábios, seus cabelos.

 Mas percebeu que o que acalentava,
 Não estaria jamais acontecendo:
 Era apenas ilusão, de seus anelos!


 
Olá amigos, depois eu volto para contar as sílabas.

                   
Adria Comparini
Enviado por Adria Comparini em 06/12/2019
Código do texto: T6812673
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