Soneto de uma ventania para seu fixo e eterno amor
Soneto de uma ventania para seu fixo e eterno amor
Preta, eu sou como vento,
Que vai, vai, vai, vai
E tu és o meu alento,
Que me atrai, ai, ai.
Preta, não peço para confiar,
Mas peço compreensão.
Eu posso até farrear,
Mas é seu, só seu, meu coração.
Deu meia noite, a lua se escondeu
E eu, ao som de Rossi, só sei pensar no olhar seu.
Preta, sou como vento e quero ventar
E eu, ao som de Rossi, só sei pensar em você
E que quando amanhecer
Preta, vou a sua casa te encontrar.
Te amo mil milhões!
Whallison Rodrigues
05 de dezembro de 2019
00:00h
Pentecoste - CE