Soneto

Do meu lar distante

Eu sinto saudade

Da primeira idade

Meu tempo de infante

Meu prazer constante

Minha mocidade

Da bela amizade

com gente importante

Meu papai querido

Meu vô destemido

Toda minha gente

Não há quem transforme

Minha dor enorme

Meu pranto dolente

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 04/12/2019
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