SONETO
Meu soneto generoso
Não se cansa de bater
Na canalha do poder
Deste país mentiroso
É bastante vergonhoso
Ver nosso povo sofrer
Sem ter direito a comer
E sem poder ostentoso
A tosca politicagem
Virou tremenda miragem
Neste Brasil sem renome
A política bisonha
Já perdeu toda vergonha
Em matar o povo a fome