Arqueadas de flores
Atrás de uma janela, as árvores amarelas
Arqueados os belíssimos e grandes cachos
Revitalizando os tons verdes, que singelas!
Rastreiam o solo de tão pesados! Eu acho...
Deslumbrantes flagelos, compassivas flores
Reverenciando a mãe terra, doce a sutileza
Nostálgicas alegrias, lembranças de amores
Deliciosa melancolia na delicada sutil beleza!
Não sinto o perfume delas! O vidro interfere
Não me importo se é assim que você prefere
Clamo aos “Deuses” pelo supremo momento.
Vislumbro radiante! Olhar de contentamento
Absorta em meus devaneios sinto revivendo
Na peregrinação cálida, que transfigura sendo.
Texto e imagem: Miriam Carmignan
Atrás de uma janela, as árvores amarelas
Arqueados os belíssimos e grandes cachos
Revitalizando os tons verdes, que singelas!
Rastreiam o solo de tão pesados! Eu acho...
Deslumbrantes flagelos, compassivas flores
Reverenciando a mãe terra, doce a sutileza
Nostálgicas alegrias, lembranças de amores
Deliciosa melancolia na delicada sutil beleza!
Não sinto o perfume delas! O vidro interfere
Não me importo se é assim que você prefere
Clamo aos “Deuses” pelo supremo momento.
Vislumbro radiante! Olhar de contentamento
Absorta em meus devaneios sinto revivendo
Na peregrinação cálida, que transfigura sendo.
Texto e imagem: Miriam Carmignan