O MALANDRO E A LAGARTA
*Elias Alves Aranha
A lagarta vai comendo sem parar,
Deixa a planta obsoleta
Pois devora até acabar,
Por fim vira borboleta.
Sem entender o que houve,
No meu canteiro bem cuidado,
O vigoroso pé de couve,
De repente foi desfolhado.
Vi uma lagarta preguiçosa,
Que fez da planta viçosa,
Um amontoado de vara...
Sugou sua seiva e seu vigor,
Comeu tudo nada deixou,
O malandro e a lagarta se compara