Soneto

Não fico quieto

Com tanta maldade

A desigualdade

Me deixa inquieto

Meu verso concreto

Clama piedade

A sinceridade

Me faz ser discreto

Não vivo a mentira

E Deus me inspira

Com todo rigor

A minha ironia

Abate a anarquia

Repele o terror

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/11/2019
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