Soneto
Eu detesto a impunidade
Termo de pouco valor
Que acarreta despudor
E muita perversidade
Quem respeita a humanidade
Nunca foge do pudor
Protesta do desamor
Como também da maldade
Nosso século moderno
Virou um tremendo inferno
Pra nossa sociedade
O crime está comandando
Porquanto o poder nefando
Perdera a moralidade