Soneto

Eu detesto a impunidade

Termo de pouco valor

Que acarreta despudor

E muita perversidade

Quem respeita a humanidade

Nunca foge do pudor

Protesta do desamor

Como também da maldade

Nosso século moderno

Virou um tremendo inferno

Pra nossa sociedade

O crime está comandando

Porquanto o poder nefando

Perdera a moralidade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 21/11/2019
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