Cruzes as beiras das estradas
 

Até quando meu Deus cruzes haverá
As beiras das nossas estradas e rodovias
Mas sei que só aos brasileiros caberá
Estancar essa vil, imortal sangria
 
Que se dá mesmo freqüentemente
Em nossas estradas, pistas brasileiras
Inúmeros e fatais, atrozes acidentes
Torna a vida humana derradeira
 
Nem com as continuas campanhas
Publicitárias reflexivas conscientes
Conscientiza a nossa brava gente
Que no trânsito, a morte se assanha
 
Não hesita ceifa vidas imprudentes
As que não teve culpa inocentes
 

Valdomiro Da Costa 20/11/2019
 

 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 21/11/2019
Reeditado em 06/12/2019
Código do texto: T6800029
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