Quero da boemia a felicidade
Assim como terrorista quero destruir
Acabar com tudo, que me impeça a felicidade
Para desfrutar do amor, que me arde impedido
Pela lei e ética cognitiva, imposta pela vida
Mas poeta aventura, por entre as mazelas amorosas
Deixando a paz social, pela fúria sexual não contida
E sem pudor expõem, na boemia sua paixão sofrida
Enfrentando hipocrisia como de" Julieta e Romeu".
Desta ética imoral, da plena paixão, ao caixão
Conduzido como gado apartado, em um que social
Aproximando em segredo, corações aventureiro
De cemitérios vazios sem fabulas em alcovas
Ao permitir experiência devastadora da felicidade
Proibida pelo ciúmes dos atrevidos infelizes, hipócritas.
Kiko Pardini