SONETO

Sou russano nato

Poeta vidente

Que diz o que sente

Do povo do mato

Sou o anonimato

Do bardo prudente

Que canta em repente

O mundo insensato

Eu sou o tabaréu

Que tira o chapéu

Pra louvar a Deus

Eu sou a verdade

E a sinceridade

Destes versos meus

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 13/11/2019
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