SONETO
Sou russano nato
Poeta vidente
Que diz o que sente
Do povo do mato
Sou o anonimato
Do bardo prudente
Que canta em repente
O mundo insensato
Eu sou o tabaréu
Que tira o chapéu
Pra louvar a Deus
Eu sou a verdade
E a sinceridade
Destes versos meus