Soneto

Não vou me curvar

Diante o poder

Não quero temer

Ao chefe vulgar

Faz nojo em falar

Do tosco viver

Do pobre a sofrer

Sem pão e nem lar

No regime tosco

Só temos conosco

A pobreza enerme

A casta maldita

Virou parasita

E rói como verme

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 11/11/2019
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