Da luz
Como a serenata de um lugar,
Mesmo o sentimento continente,
E faz do opúsculo que o trair,
Sempre achava quem sair.
Mesmo o sereno que amar,
Horas de uma só adstringente,
Hora de fazer o sucesso,
E não fazer da ira um reverso.
Da luz assombra da casualidade,
Permitir quem cala somente,
A cair de uma neutralidade.
Ao amor que faz o poente,
Mesmo sentindo o doente,
A fazer daqui amparo gente.