O CORPO
A ‘máquina’ humana tem prazo de validade.
As ‘peças’ se desgastam e envelhecem.
Lubrificar as ‘engrenagens’ não é vaidade,
São os cuidados daqueles que reconhecem.
Os pensamentos são abstratos,
Mas também são os ‘extratos’
Que vão promovendo os tratos...
De como a ‘máquina’ sairá nos retratos.
Sedentarismo nunca será conservação
É preciso suar para não travar.
É preciso sacudir a ‘poeira’, sem distração.
Não o corpo pelo corpo,
Mas a produção de ‘anticorpo’
Segredo da alma, para o bom funcionar.
Ênio Azevedo