Oh amor
Clarão de vozes que retornam,
Aos seus sepulcros que sociais,
Em esse mesmo que feriram,
Como fossem cordas infinitesimais.
Oh amor que tudo floresce,
A alegria que a ti permanece,
E o amor que te aquece,
E a alma jamais fenece.
Oh amor como eu te amo,
Com alegria que te clamo,
Como o sincero meu amor.
Mesmo na alegria ou na dor,
Sou teu amor que reentra,
Com saber sincera primeira.