Oh amor

Clarão de vozes que retornam,

Aos seus sepulcros que sociais,

Em esse mesmo que feriram,

Como fossem cordas infinitesimais.

Oh amor que tudo floresce,

A alegria que a ti permanece,

E o amor que te aquece,

E a alma jamais fenece.

Oh amor como eu te amo,

Com alegria que te clamo,

Como o sincero meu amor.

Mesmo na alegria ou na dor,

Sou teu amor que reentra,

Com saber sincera primeira.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/11/2019
Código do texto: T6784866
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