Amor de versos
O amor que se contornas recebe,
E o cálice divino que se bebe,
Mesmo os nervos que adquirem,
De derivar o amor que ouvirem.
Amor de versos que norteiam,
Entre as fases que se medeiam,
O oposto que o úmido lar verte,
E a amar mesmo assim repete.
Amores de versos são ultrajados,
Densidade de seres amansados,
Lá o horizonte que vivem os dias.
Mas a ainda que aos amores, frias,
De decidir que ao fazer sentem,
Como assim que o amor, e entrem.