PRIMEIRO LIVRO

Para uma poetisa, ‘parir’ um livro,

É como parir uma criança.

Assim renova a esperança

Sem o tormento da dor do escalavro.

Um “mar” de sensações.

O poeta vibra, ecoa sons.

Agora sou uma escritora!

Brada a poetisa, encantadora.

Seu livro, seu “filho”.

Seu canto, encanto.

Seu pranto, seu brilho.

“resguardo” à base de “caldo”

Leve, nutritivo respaldo.

Sorriso é o saldo.

Ênio Azevedo.

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 29/10/2019
Código do texto: T6782211
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