PRIMEIRO LIVRO
Para uma poetisa, ‘parir’ um livro,
É como parir uma criança.
Assim renova a esperança
Sem o tormento da dor do escalavro.
Um “mar” de sensações.
O poeta vibra, ecoa sons.
Agora sou uma escritora!
Brada a poetisa, encantadora.
Seu livro, seu “filho”.
Seu canto, encanto.
Seu pranto, seu brilho.
“resguardo” à base de “caldo”
Leve, nutritivo respaldo.
Sorriso é o saldo.
Ênio Azevedo.