SONETO

Não quero Nobel

Nem penso em riqueza

Eu quero firmeza

Como menestrel

Tento ser fiel

E ter gentileza

A minha grandeza

É não ser cruel

Como proletário

Detesto o erário

Do povo faminto

Com muita humildade

Eu levo a verdade

A qualquer recinto

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 29/10/2019
Reeditado em 29/10/2019
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