Onipresente de igual pra igual
 

O nosso amor jamais da trégua
Para temida sombria desilusão
Seus enleios passam a régua
Na cruel e bandida solidão
 
Por ser o romantismo que se entrega
Para as inspirações apaixonantes
Com a sencibilidade que se encarrega
De nos tornar eternos amantes
 
O amor a paixão que não da bandeira
Para o desamor chaga de espinho
Mudando-nos da água para vinho
 
Por nos unir pela vida inteira
A nossa alegria se tornou total
Onipresente de igual pra igual
 

Valdomiro Da Costa 12/01/2019
                                                                            
                       
                                                           

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 28/10/2019
Reeditado em 29/10/2019
Código do texto: T6780992
Classificação de conteúdo: seguro