Onipresente de igual pra igual
O nosso amor jamais da trégua
Para temida sombria desilusão
Seus enleios passam a régua
Na cruel e bandida solidão
Por ser o romantismo que se entrega
Para as inspirações apaixonantes
Com a sencibilidade que se encarrega
De nos tornar eternos amantes
O amor a paixão que não da bandeira
Para o desamor chaga de espinho
Mudando-nos da água para vinho
Por nos unir pela vida inteira
A nossa alegria se tornou total
Onipresente de igual pra igual
Valdomiro Da Costa 12/01/2019