História Inocente
História Inocente
À sombra amiga do arvoredo
Com o odor da caruma dos pinheiros
Sentindo no ar esses frescos cheiros
Logo pela manhã ainda bem cedo
Olho além o imponente penedo
Ali perto e ao mar sobranceiro,
Imagino o sulcar de um veleiro
Dirigido por tripulante sem medo…
Eis minha história inocente
Apenas para leitor paciente
Outros para elas não estão virados!
Não são estes meus versos luminosos
Tão pouco de métrica são rigorosos
Assim mesmo aqui ficam lavrados…
Casmil, 22.08.2016