SONETO
O meu manifesto
Parte bem veloz
Erguendo entre nós
Um grande protesto
Quero em tom modesto
Erguer minha voz
Provar que o algoz
É rude e funesto
Meu verso sombrio
Não foge do brio
Nem perde a lisura
Eu critico a malta
E mostro o peralta
Sem nobre postura