"No entardecer os doentes sofrem mais!"
Agora entardecendo vejo a Lua
Mesmo não havendo brisa nenhuma
É ainda momento de brincar na rua
No banco da praça o coitado fuma!
Porém as árvores continuam no chão
Em todas as folhas há um quê tristonho
Como em nosso coração a sensação
Tendo a ilusão de viver grandes sonhos!
No entardecer os doentes sofrem mais
Assim somos nós como não devíamos ser
Aqueles reclamam os dias sempre iguais!
Por que Deus, que há tanta beleza na Lua
E a imperfeição atinge mais o nosso ser?
Uns matam jovens sem serem marginais!
Agora entardecendo vejo a Lua
Mesmo não havendo brisa nenhuma
É ainda momento de brincar na rua
No banco da praça o coitado fuma!
Porém as árvores continuam no chão
Em todas as folhas há um quê tristonho
Como em nosso coração a sensação
Tendo a ilusão de viver grandes sonhos!
No entardecer os doentes sofrem mais
Assim somos nós como não devíamos ser
Aqueles reclamam os dias sempre iguais!
Por que Deus, que há tanta beleza na Lua
E a imperfeição atinge mais o nosso ser?
Uns matam jovens sem serem marginais!