Soneto
Sinto prazer em cantar
A vida do camponês
Falar da sua escassez
E do seu pequeno lar
De maneira singular
Eu falo sem timidez
No pobre que não tem vez
Neste mundo tão vulgar
Do pequeno campesino
Eu seu cantar seu destino
Sua vida sem relevo
Meu pensamento invulgar
Aprendera o interpretar
Em tudo quanto descrevo