SUBESTIMANDO PROFECIAS

Por ter tanta pressa, antecipei meu fim,
Sem ver nas artes seu tanto de profecia.
Querendo ser poeta, gastei as ousadias,
Enquanto os ventos levam tudo de mim.

Fragmento sentires para ter abrangência.
Meu erro se repete, Minh´alma  percebe.
Ela profetiza que, da forma que procede,
Este ser desmorona sem pedir clemência.

Amores sonhados que estivem tão perto,
Por ações impróprias dum poeta egoísta,
Perdem-se nos lixos do ego deste artista. 

Que sem percepção do que seria correto,
Pensa ser o grande, no mundo da escrita.
Subestima as profecias que pr´alma dita...


 Mestre Jacó Filho   
     


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Jacó Filho ©
Enviado por Judd Marriott Mendes em 07/10/2019
Reeditado em 07/10/2019
Código do texto: T6763494
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