Uma Julgadora Cruel e Execrável


Tem fogo na periquita
A tal da dona censura
Safada que se diz pura
Na sua mentira acredita

Acha-se um poço de virtude
Diz que sua moral é intocável
Sua cara de pau é inacreditável
Só mesmo otário com ela se ilude

Vive cagando regras a coisa esquisita
Engana a todos com sua falsa lisura
Um belo trato acaba com sua frescura

Só se ver podridão em sua atitude
Uma julgadora cruel e execrável
Deus me livre dessa criatura miserável



Autor: Fábio Brandão Caldeira
 
 
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Interação de Cristina Gaspar
 
Censura não tem bom senso
Poda, frustra e tira da roda
Quem vale a lágrima num lenço


 
 
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Interação de Jacó Filho
 
Não há juiz como bom senso,
Pra expressar a verdade...
A censura é covarde,
E seu poder é pretenso...

 
 
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Na censura pode injustiça haver
Quando não se estuda a verdade
A vida tem várias formas de viver
Muitas vezes deve ser respeitado


 
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Censura que dita normas
Normas que não sabe explicar?
Explicar mesmo, como?
Como, se há excesso de censura? 
Fábio Brandão
Enviado por Fábio Brandão em 03/10/2019
Reeditado em 11/10/2019
Código do texto: T6760024
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