“POR DEUS.”
No jogo em que juiz se a natureza
Por mestre de que encanta se no mundo
Alegre em que fulguras na tristeza
Surpreende na alegria que profundo.
Suporta se do peso na defesa
Fumaça em que do fogo se imundo
Leal de que por sempre na certeza
De sendo a vastidão que se fecundo.
Jornal de que famoso impede a leveza
Frieza que consterna se por errante
Prevendo erradamente que de clareza.
E sem se anunciar que confiante
Dos tempos que se o cuida impondo franqueza
Sorria que, no entanto, se por constante.
Barrinha 29 de setembro de 2019
leia meus textos; Agradecido.
Abraços.
antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
No jogo em que juiz se a natureza
Por mestre de que encanta se no mundo
Alegre em que fulguras na tristeza
Surpreende na alegria que profundo.
Suporta se do peso na defesa
Fumaça em que do fogo se imundo
Leal de que por sempre na certeza
De sendo a vastidão que se fecundo.
Jornal de que famoso impede a leveza
Frieza que consterna se por errante
Prevendo erradamente que de clareza.
E sem se anunciar que confiante
Dos tempos que se o cuida impondo franqueza
Sorria que, no entanto, se por constante.
Barrinha 29 de setembro de 2019
leia meus textos; Agradecido.
Abraços.
antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br