Não protesto da verdade
Soneto
Não protesto da verdade
E nem apoio a mentira
Vou tocando minha lira
Com muita sinceridade
Eu não venero a maldade
A desgraça não me inspira
Meu pensamento transpira
Respeito e fidelidade
Sem quebrar o paradigma
Tento explicar meu enigma
Com carinho e com humor
O mundo não me conhece
E nem aprova a benesse
Do meu dom de trovador