A justiça age assim
Dói na minha consciência
Ver tanta barbaridade
A vil criminalidade
Roubando a nossa existência
Nós não vemos, mais decência
Na nossa sociedade
A constante impunidade
Tira nossa paciência
O poder judiciário
Paparica o vil sicário
E o cidadão não tem vez
O bandido muda a cena
Enquanto o cidadão pena
No pequerrucho xadrez