A justiça age assim

Dói na minha consciência

Ver tanta barbaridade

A vil criminalidade

Roubando a nossa existência

Nós não vemos, mais decência

Na nossa sociedade

A constante impunidade

Tira nossa paciência

O poder judiciário

Paparica o vil sicário

E o cidadão não tem vez

O bandido muda a cena

Enquanto o cidadão pena

No pequerrucho xadrez

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 13/09/2019
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