“POR ESCRAVO A TI VENERO.”
Venerando no amor que em ti se te noto
E se endeusas, beleza quanto possuis
Se no amor, de que escravo vejo a derrota;
No pecar sofredor perfeito me influis.
Se conspícua de que és o brio me consome
Que te sendo enfadonho leite a azedar
De que vale, a venero apenas diplome
Concebendo nos braços filho a cuidar.
Cultuando que no hímen que aos pedaços
E jorrando o prazer no líquido em gozo
Na mulher que tornada carne em fracasso.
Nas entranhas viestes a sentir que ouso
A curtir-me que sendo amante se esposo
Se de um jeito que puro fostes, a enlaço.
Barrinha 11 de setembro de 2019
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