Morador de Rua

Desapegado de tudo

Parece ter a alma vazia

Andando a esmo

Sentindo-se preso

A liberdade fantasiosa

Daquele que quer ser livre

Anda de um lado para outro

Sem eira e nem beira!

A noite desce é muito frio

Deitado na calçada, sem nada

Desamparado, uma alma penada!

A mente entorpecida

O corpo mal sem comida

Espera a generosidade da vida!

Edisj
Enviado por Edisj em 24/08/2019
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