Sonetos

Sons de vozes que interiores,

O ocaso de que vãos sóbrios,

Mesmo o corpo que ébrios,

Mais ainda quem os melhores.

Sonetos que pressagiam pazes,

Como a casa dos seus sonetos,

Como a paz que os adversos,

Mesmo o ardor que suas nozes.

Amando a ela como amar,

Mesmo o sentir que perdoar,

Sentimos que o adversar.

Agora é vertente segurar,

De vozes que se interior,

Fazendo daqui um louvor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/08/2019
Código do texto: T6728217
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