= A VIDA VALE PELO QUE É!
AVIDA VALE PELO QUE É!
(Simbolismo no soneto 1)
Quero a vida, não estou morto,
Vivenciá-la é estar presente,
Mesmo míope, incipiente,
Anseio o gozo de um porto...
Sem mais mesmices a frente,
Fujo do velho absorto,
Tal cão que parte a corrente,
Que entende que não está morto...
E saio do nevoeiro,
Do apático cativeiro,
Desse alienar imerso,
Quebrando cristais do dia
E ao “momentear” a alegria,
Explico os porquês do verso!
Niterói, em 19. 08. 2019
Ronaldo Trigueiros Lima
(Heptassílabo.)