( Foto tirada do Google )
Volúpia
Tais quais as noites anteriores,
outro sexo louco, se sucedeu.
Perdido, confuso e duvidoso,
sem carinho, o ato! Se perdeu.
Mais um pro nada, pro menos.
Diminuindo a sua autoestima,
que já se encontra na negativa,
consumida, pelos seus medos.
A carne fica cada vez mais fraca,
quando a alma se vende barato.
A volúpia! Consome como praga.
O ser em decadência e entregue,
às garras da perdição de sua vida,
que nas trevas persiste, e segue.
( Este soneto é uma obra de ficção )