SONETO

Eu sou brasileiro

Poeta gentil

Canto o meu Brasil

Em verso altaneiro

Meu tom verdadeiro

Flui muito sutil

Do povo servil

Eu sou marqueteiro

Meu verso plangente

Canta o mais carente

Repele a balela

E com seu altruísmo

Mostra o grande abismo

Que está na favela

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 12/08/2019
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