No infinito do saber
Ora,quando meu amor
Enlouquecer
Na torre
Há de vir sonhar
Derramando lágrimas de
Amor
Beijo sem fim
Enlouquecido pela fúria do mar...
Das estrelas no céu
Da mulher que nestas
Água turbulenta navega
Entre feras e maliciências
Inconsciente (grita)
Também tenta ser ela...
Revigorada por sua natureza
Alcançando as areias da ilusão
Com o toque dos dedos,
Luz e bruma
Que seja poetisa
Dos olhos meus
Em chama
E que do lume vivo
Cresça o zênite desta
Que vivas em sonetos
Escritos sem direção
Para amar
No fogo da nossa
Paixão...
Mirão da Estrada