SONETO DE TRISTEZA
Andava uma criança quase nua,
A pedir esmolas pra caridade,
E havia muita gente nessa rua…
Que mesmo assim tinham maldade!
Lá no alto do céu se via mesmo a Lua,
E o Sol quente e quedo de vaidade…
Na janela do quarto que se amua,
A multidão sem nenhuma moralidade!
As prostitutas vendendo o corpo,
Por dinheiro. Este Mundo está morto,
E os desempregos cada vez mais!
Tantos desempregados sem dinheiro,
E isto é em todo o Mundo inteiro….
E os Políticos nos enganando co’ ideais!
LUÍS, COSTA
20/02/2002