JANELAS DE MINHA ALMA...
Vou aqui dizer, sem ressalvas,
Meus olhos me são, pois, sim,
Janelas tais de minha alma,
Posso ver tudo, que, por fim...
Com meus olhos pois vejo,
Assim, com vontade e ensejo,
Os defeitos de outros, alheios,
Em olhares meus que permeio,
E, os olhos alheios a mim,
Eles veem os meus defeitos,
Dos quais deles me sujeito,
E isso não tem de como dar fim,
A não ser se vigiar por, inteirim,
Em tempo de caráter perfeito...