Soneto meu lar

Do meu lar querido

Eu vivo distante

Como um ser errante

Que vaga perdido

Sem lar sem partido

Sem prazer constante

Vejo meu semblante

Bastante abatido

Meu lar prazeroso

Tornou-se escabroso

Pra gente viver

Só resta lembrança

Que quando criança

Lá tive prazer

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 29/07/2019
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