A dama de preto
Ela tem um olhar como poucos
Sardas que brincam com os lábios
Salpicando o desejo tão louco
Mesmo que toquem-na sóbrios
É num gosto de café com chocolate
Numa rua qualquer de Santiago
Onde entrega-se em cheque-mate
E some na noite como relâmpago
Mas teu rastro em longa echarpe
É sentindo até n'outras esquinas
Ai, meu Deus, quanto charme
E no final tudo isso é um nada
Se comparado a teu jeito traquina
No teatro és alma delicada!
__________
Homenagem a uma querida estrela ímpar!
Ela tem um olhar como poucos
Sardas que brincam com os lábios
Salpicando o desejo tão louco
Mesmo que toquem-na sóbrios
É num gosto de café com chocolate
Numa rua qualquer de Santiago
Onde entrega-se em cheque-mate
E some na noite como relâmpago
Mas teu rastro em longa echarpe
É sentindo até n'outras esquinas
Ai, meu Deus, quanto charme
E no final tudo isso é um nada
Se comparado a teu jeito traquina
No teatro és alma delicada!
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Homenagem a uma querida estrela ímpar!